30 de abr. de 2008

Boneca de Porcelana (toques sutis nas profundas entranhas da minh'alma)

Acalmasse e descanse em meus braços
Beije-me enquanto pode me ter
Acredite em mim sem motivo
Tome a escada que leva-a para baixo
Mate-me em um dia glorioso
Eu estou drogado pelo seu perfume
A morte não faz mais sentido pra mim
Eu sou o único que senti algo?
Hoje a noite eu vou subir pra lá...
Lá onde os anjos me acolheram
Mas não chore por mim
Suas lágrimas são cristais valiosos
Mais que a bala que atravessou meu peito
À noite é perfeita pra nos dois
As estrelas brilham pra quem merece notá-las
Agora a morte e conseqüência de viver
Eu tentei, eu quero saber.
Como volto para o paraíso que era minha infância?
Eu não posso, eu não volto mais
Desço, desço para onde fico sozinho
Olhe para se no espelho do seu quarto
Você não reconhecera o seu próprio rosto
Escondido detrás de tanta maquiagem
Eu quero saber...
Eu não voltarei mais...
A tempo coroe meus órgãos
O céu lhe fala que deve se cuidar
As lágrimas que correm de seus olhos
Não me fazem mais chorar
De novo vejo-me decair diante minha hipocrisia...
Vá devagar e escorregue para meu lado
Um mundo como você nunca sentiu
uma dimnesão na qual você nunca caiu

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