15 de ago. de 2009

A procura do encontrado

Marchando rumo o andar de baixo
Rompendo o silêncio do meu espírito
Cavando mais fundo em minha alma
Entrando em minhas entranhas
Sugando todo meu sangue
Procurando minha alma
A única coisa que encontra é...
Eu vindo em sua direção
A marchar pra baixo não precisa ser feita
O silêncio há tempos foi rompido
Jogue a pá fora, minha alma esta ao seu lado
As minhas entranhas só têm sangue nada mais...
Meu sangue é impuro
Você nunca devia ter me investigado
Você devia somente olhar em meus olhos
Você devia somente erguer as suas mão
Você devia somente pedir minha companhia
Minha timidez atrapalhou?
Minha respiração ofegante com sua presença...?
Meu sorriso amarelo de vergonha de sua beleza?
Sempre a quis comigo... Sempre sonhei em beijá-la!
Não procure mais...
Não se engane mais...
Olha para frente, veja-me de braços abertos

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